Provavelmente já ouviu falar delas, mas afinal o que são, e a que propósito?
Uma casa ecológica pode ser definida como sendo uma construção que é erguida tendo em conta o ambiente circundante e as necessidades do Homem, pois tem de haver um equilíbrio com a natureza. Para isso, uma casa ecológica tem necessariamente de ser auto-suficiente, ou seja, recorrer às tecnologias mais recentes ligadas às energias renováveis para obter a energia que necessita, ou pelo menos grande parte dela, de modo a permitir o seu funcionamento interno.
O objectivo principal de uma construção ecológica é simplesmente conceber um equilíbrio sustentável entre o Homem e a Natureza, não deixando de fornecer a quem a habita todo o conforto de uma casa normal, somente com o acréscimo de que não afecta de uma forma tão negativa e agressiva o meio ambiente circundante.
As casas bioclimáticas são construções que reúnem óptimas condições de habitabilidade com o mínimo consumo energético. Uma habitação que é inteligentemente concebida e regulada de forma auto-suficiente, onde a energia é proveniente de fontes naturais, como as águas da chuva, que são armazenadas e filtradas para serem reutilizadas, tendo sempre como princípio não haver perdas nem desperdícios. A construção da casa propriamente dita deve ser também à base de materiais não tóxicos e naturais, sendo os mais importantes a madeira, a pedra e a argila.
Uma casa ideal é aquela que permite ao ser humano viver em harmonia com o meio ambiente.
É corrente chamar inteligentes às casas que possuam características capazes de tornar a vida mais simples a quem nelas habita, assim agrupadas em cinco categorias principais:
Segurança
Economia
Conforto
Ecologia
Integração
Para cada indivíduo, em cada momento, terão naturalmente importâncias diferentes cada uma das categorias. No entanto, às cinco enunciadas centramo-nos na ecologia, tornando-as evolutivas com a tecnologia, e no entanto bastante ecológicas, essencialmente com as necessidades e as preferências de quem as habita.
A gestão dos espaços interiores e exteriores com a adequação do controlo de iluminação, estores, aquecimento, rega, etc., às condições atmosféricas ou às ordens remotas via Internet ou telemóvel, é hoje uma realidade de muitas habitações em Portugal e em muitos outros países do mundo.
Ao analisarmos as funcionalidades tecnológicas num edifício comparando-as com as de qualquer veículo automóvel, equipamento de telecomunicações, ou com um simples electrodoméstico, rapidamente damos conta do défice tecnológico e de esforço para torna-las auto-suficientes, que ainda é usual encontrar em qualquer habitação tradicional – o maior, mais importante e mais duradouro investimento da vida de cada um.
Integração
Para cada indivíduo, em cada momento, terão naturalmente importâncias diferentes cada uma das categorias. No entanto, às cinco enunciadas centramo-nos na ecologia, tornando-as evolutivas com a tecnologia, e no entanto bastante ecológicas, essencialmente com as necessidades e as preferências de quem as habita.
A gestão dos espaços interiores e exteriores com a adequação do controlo de iluminação, estores, aquecimento, rega, etc., às condições atmosféricas ou às ordens remotas via Internet ou telemóvel, é hoje uma realidade de muitas habitações em Portugal e em muitos outros países do mundo.
Ao analisarmos as funcionalidades tecnológicas num edifício comparando-as com as de qualquer veículo automóvel, equipamento de telecomunicações, ou com um simples electrodoméstico, rapidamente damos conta do défice tecnológico e de esforço para torna-las auto-suficientes, que ainda é usual encontrar em qualquer habitação tradicional – o maior, mais importante e mais duradouro investimento da vida de cada um.
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